sábado, 22 de dezembro de 2007

Tanta liberdade!














Tanta liberdade, inebriante!
É quase liberdade a mais...
Eu gostava de ter amarras, alguém que me esperasse ao fim do dia!
Para quem eu naturalmente ansiasse voltar, como se fossem essas horas o sublimar da nossa existência, o regresso à nossa identidade completa, o baixar dos sorrisos profissionais, espontâneos, mas nunca tão interiores.

Sem comentários: