Com um pincel de marta cheio de tinta faço traços grossos, gotas marcadas no papel. A folha virgem enche-se, finalmente, de cores, de sentidos. Definem-se veredas, caminhos, significados, sentimentos. A tinta és tu, o pincel sou eu, a folha é o registo dos dias, imaculada a cada madrugada.
quinta-feira, 27 de março de 2008
sábado, 22 de março de 2008
Algures entre mil e zero
domingo, 9 de março de 2008
quinta-feira, 6 de março de 2008
b-a-ba
Assim como uma nova planta que nasce da semente precisa de tempo para crescer e se tornar mais forte, também o amor não deve, ao nascer, ser regado, podado como se de uma planta grande se tratasse... É preciso contermo-nos e deixa-lo vingar rezando para que o clima ajude...deixa-lo ficar suficientemente grande para ser resistente às geadas, a um ano menos bom... e ainda assim florir em cada primavera.
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