quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Mãe

Sinto-te como as memórias de infância...
A calma de Domingos à tarde, quando tudo é quente e seguro
Como um toque de pele nas costas da mão
Como beijo de uma brisa primaveril
Um raio de sol reflectindo na parede caiada
O azul profundo de um lago que espelha o céu de fim de dia.

Âmago de quatro vidas...
Obrigada não chega para agradecer a tua
E fica para sempre uma sensação de calor no peito
Pela retribuição que nunca se poderá completar
Pelo fio invisível, mas palpável, que nos une!


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