terça-feira, 6 de novembro de 2007

Momentos


Relógio sem ponteiros, momento sem datas...tudo se abre...tudo é infinito no presente por ser tão absorvente e por entrar por todos os poros...entope a consciência!
O meu coração palpita, um sorriso malandro...quero amar-te com a luz da janela a iluminar o quarto, com o som dos passaros lá fora, com a brisa que mexe as cortinas e anima este espaço. Com esta calma....tudo se suspendeu para eu te amar! O mundo parou, expectante, silencioso para não interromper o que realmente é importante hoje e agora e que podemos fazer de corpo e alma: amarmo-nos! Sem pressa de começar nem pressa de acabar, sem pensar em nada a não ser sentir e dar...

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