decidi experimentar escrever, depois de inspirada por muitos de vós, o que me vai na alma sem me preocupar, ... sem censuras..., escrever o que me vai na alma sem pensar...
Exausta, drenada, assustada de me sentir sem controle. Vou indo com a maré, como um náufrago que já nem sente os braços que o seguram ao caixote que lhe salva a vida. Não preciso de me salvar, mas sim de sobreviver até ter força de novo. Agora não consigo nem pensar, distinguir, ser optimista. Só posso esperar... com um resquício de esperança.